sexta-feira, 25 de abril de 2008

O 25 de Abril


Movimentações militares durante a Revolução

No dia 24 de Abril de 1974, um grupo de militares comandados por Otelo Saraiva de Carvalho instalou secretamente o posto de comando do movimento golpista no quartel da Pontinha, em Lisboa.
Às 22h 55m é transmitida a canção ”E depois do Adeus”, de Paulo de Carvalho, pelos Emissores Associados de Lisboa, emitida por Luís Filipe Costa. Este foi um dos sinais previamente combinados pelos golpistas e que despoletava a tomada de posições da primeira fase do golpe de estado.
O segundo sinal foi dado às 0h20 m, quando foi transmitida a canção ”Grândola Vila Morena“, de José Afonso, pelo programa Limite, da Rádio Renascença, que confirmava o golpe e marcava o início das operações. O locutor de serviço nessa emissão foi Leite de Vasconcelos, jornalista e poeta moçambicano.
O golpe militar do dia 25 de Abril teve a colaboração de vários regimentos militares que desenvolveram uma acção concertada.
No Norte, uma força do CICA 1 liderada pelo Tenente-Coronel Carlos Azeredo toma o Quartel-General da Região Militar do Porto. Estas forças são reforçadas por forças vindas de Lamego. Forças do BC9 de Viana do Castelo tomam o Aeroporto de Pedras Rubras. Forças do CIOE tomam a RTP e o RCP no Porto. O regime reagiu, e o ministro da Defesa ordenou a forças sedeadas em Braga para avançarem sobre o Porto, no que não foi obedecido, já que estas já tinham aderido ao golpe.
À Escola Prática de Cavalaria, que partiu de Santarém, coube o papel mais importante: a ocupação do Terreiro do Paço. As forças da Escola Prática de Cavalaria eram comandadas pelo então Capitão Salgueiro Maia.
O Terreiro do Paço foi ocupado às primeiras horas da manhã. Salgueiro Maia moveu, mais tarde, parte das suas forças para o Quartel do Carmo onde se encontrava o chefe do governo, Marcello Caetano, que ao final do dia se rendeu, fazendo, contudo, a exigência de entregar o poder ao General António de Spínola, que não fazia parte do MFA, para que o "poder não caísse na rua". Marcello Caetano partiu, depois, para a Madeira, rumo ao exílio no Brasil.
A revolução, apesar de ser frequentemente qualificada como "pacífica", resultou, contudo, na morte de 4 pessoas, quando elementos da polícia política dispararam sobre um grupo que se manifestava à porta das suas instalações na Rua António Maria Cardoso, em Lisboa.
O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares.
Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.
Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

Cravo



O cravo tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974.
Com o amanhecer as pessoas começaram a juntar-se nas ruas, apoiando os soldados revoltosos; alguém (existem várias versões, sobre quem terá sido, mas uma delas é que uma florista contratada para levar cravos para a abertura de um hotel, foi vista por um soldado que pôs um cravo na espingarda, e em seguida todos o fizeram), começou a distribuir cravos vermelhos pelos soldados, que depressa os colocaram nos canos das espingardas.

Pesquisa realizada por:
Diana Mata – 4º Ano de Escolaridade
EB1/PE DR. CLEMENTE TAVARES - GAULA

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Dia da Liberdade
Dia de Revolução
Todos comemoram
Com muita emoção.

O dia 25 de Abril
É um dia a assinalar
E por todo o país
Nós vamos festejar.

Com cravos em botão
Na ponta da espingarda
Os soldados saíram à rua
Logo de madrugada.

No dia 25 de Abril
É Feriado Nacional
Comemora-se a Liberdade
Por todo o Portugal.

“Grândola, Vila Morena”
É o nome da canção
Que surgiu na rádio
Ao iniciar a Revolução.

Joana

Portugal inteiro gritou:
“- Viva a Liberdade!”
“- Fim à Ditadura!”
“- Viva a igualdade!”

O dia 25 de Abril
É uma data a festejar
É um dia importante
Para sempre recordar.

Os cravos perfumaram
Sentimentos e emoções
Levaram a Liberdade
A todos os corações.

Kevin

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

"Viva a Liberdade!"
Espalhou-se pela cidade
Caiu a Democracia
Viva a igualdade.

O dia 25 de Abril
É um dia de alegria
Terminou a Ditadura.
Restaurou-se a Democracia.

Todos saíram à rua
Para juntos festejar
Pois as Forças Armadas
A Pátria vão libertar.

Pedro Silva

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Cravos nas espingardas
Os soldados colocaram
E pelas ruas da cidade
Todos alegres marcharam.

Jéssica

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Os soldados saíram à rua
Com as espingardas na mão
Em vez de dispararem
Espalharam emoção.

Pedro Camilo e Jorge

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O Dia 25 de Abril
É o dia da Liberdade
Morreu a Ditadura
O medo e a ansiedade.

O Dia da Liberdade
É um dia especial
É festejado a 25 de Abril
E é feriado nacional.

O Dia da Liberdade
É comemorado em Portugal
É uma data especial
Porque é Feriado Nacional.

O Dia 25 de Abril
É dia da Liberdade
Caiu a Ditadura
Instaurou-se a igualdade.

O dia 25 de Abril
É um dia especial
As pessoas festejam
Este Feriado Nacional.

Laura

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Na Ditadura Política
Não havia Liberdade
Reinava nos corações
Medo e ansiedade.

Por todo o país
Gritou-se: “Liberdade”
Viva 25 de Abril
Com toda a felicidade.

No Dia 25 de Abril
A Liberdade festejamos
E por todo o país
Este dia assinalamos.

No Dia 25 de Abril
O dia da liberdade festejamos
Com amor e carinho
Este dia assinalamos.

O Dia 25 de Abril
É um dia importante
Festejamos com alegria
Esta data emocionante.

Daniela Filipa

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O dia 25 de Abril
Todos nós comemoramos
Caiu a Ditadura
É por isso que festejamos.

O Povo de Portugal
Gritou por toda a cidade
“Viva a Democracia!”
“Viva a Liberdade!”

O dia da Liberdade
É um dia especial
Terminou a Ditadura
Que era tão desigual.

Depois de alguns anos
Debaixo da Ditadura
Os cravos saíram à rua
Acabando com a amargura.

Os soldados saíram à rua
Com espingardas na mão
Em vez de atirar balas
Espalharam cravos em botão.

Todos saíram à rua
Para ver e festejar
Pois as Forças Armadas
A Pátria vão Libertar.

É dia 25 de Abril
Viva a Democracia
A Ditadura foi embora
E veio a alegria.

Mariana

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O Dia da Liberdade
É para todos festejar
Por todo o nosso país
É uma data a assinalar.

Luís Henrique

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Soldados a protestar
Contra tanta opressão
Do governo da Ditadura
Que governou a Nação.

O dia 25 de Abril.
Dia da Revolução
Morreu a Ditadura
Por toda a Nação.

Dia da Liberdade
Vamos todos festejar
Os soldados com armas
Mas não vão disparar.

Os soldados saíram à rua
Para a Ditadura vencer
Levaram as espingardas
Mas não foram combater.

Pedro Neto e Luís Henrique

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

Viva a Liberdade!
Ouviu-se pela cidade
Caiu a Ditadura
Reinou a felicidade.

O Dia da Liberdade
É Feriado Nacional
As pessoas gritaram
Por todo o Portugal.

Roberto

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O Dia 25 de Abril
É o Dia da Liberdade
Festeja-se a Revolução
Que instaurou a igualdade.

Os soldados iniciaram
Uma grande Revolução
Para nos libertar
De toda a opressão.

O dia 25 de Abril
É Feriado Nacional
Acabou a Ditadura
E nasceu algo real.

No dia 25 de Abril
Houve uma Revolução
Acabou a Ditadura
E toda a opressão.

Pedro Camilo

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O Povo de Portugal
Ouviu uma canção
Saiu todo à rua
Para fazer a Revolução.

No dia 25 de Abril
Festejamos a liberdade
Vemos cravos espalhados
Por toda a cidade.

No dia 25 de Abril
A Democracia festejamos
Um pouco por todo o país,
Este dia assinalamos.

O Dia da Liberdade
É um dia especial
Abaixo a Ditadura
Pelo espaço Nacional.

O dia 25 de Abril
É dia de Liberdade
É um dia de alegria
Que reinou a igualdade.

Diana

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

25 de Abril
Dia de alegria
Morreu a Ditadura
Nasceu a Democracia.

Pedro
Neto

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

“Grândola, Vila Morena”
Foi colocada no ar
As pessoas saíram à rua
Para a Democracia instalar.

Soldados com espingardas
Saíram para festejar
O regresso da Liberdade
E a Democracia instalar.

O dia 25 de Abril
É o dia da Liberdade
Chegou a Democracia
E renasceu a igualdade.

Surgiu a Senha na Rádio
Para iniciar a Revolução
“ Grândola, Vila Morena”
Foi o nome da canção.

Dia 25 de Abril
Um dia importante
E para as pessoas
É um dia emocionante.

João Diogo

25 DE ABRIL – DIA DA LIBERDADE

O Dia da Liberdade
É um dia especial
Para os portugueses
É Feriado Nacional.

O Dia 25 de Abril
É Feriado Nacional
Terminou a Ditadura
Por todo o Portugal.

Jorge

terça-feira, 22 de abril de 2008

Dia 22 de Abril – Dia Mundial da Terra


No dia 22 de Abril,
O Dia da Terra festejamos,
E por todo o Mundo,
Este dia assinalamos.

Este dia vamos festejar,
Com alegria e imaginação,
Saudemos o nosso Planeta,
Com terna emoção.

Nós, não devemos poluir,
Para a Terra ajudar,
Pois se cuidarmos dela,
A conseguiremos salvar.

A Terra é o nosso Planeta,
É onde todos nós habitamos,
Precisamos muito dela,
Porque a amamos.

A Terra é mágica,
Desperta emoções,
Melhora-nos a vida,
Alegra os corações.

A Terra é linda,
Magnifica e valiosa.
Gostamos muito dela,
Porque é Preciosa.

O nosso Planeta
É bem redondinho,
E visto do Espaço,
Parece azulinho.

A Terra é colorida,
E de rara beleza,
Paisagens únicas,
Compõem a Natureza.

A Terra está ameaçada,
É tempo de a preservar,
Não a devemos poluir,
Se a quisermos a salvar.

Precisamos da Terra,
Para conseguirmos viver,
Tratemos bem dela,
Se quisermos sobreviver.

A Terra é espantosa,
Tem paisagens encantadoras,
Mas as noticias que correm,
São pouco animadoras.

A Terra está doente,
Temos de a salvar,
É nossa função,
Ajudar a limpar.

A Terra é importante,
Para a nossa sobrevivência,
Todos os seus habitantes,
A tratam com persistência.

A Terra está doente,
Por isso está a mudar,
A Natureza está diferente,
E a temperatura a aumentar.

A poluição é uma ameaça,
Séria e assustadora,
Um pouco por todo o Mundo,
É ameaçadora.

A Terra está a aquecer,
O gelo a derreter,
Animais a morrer,
E incêndios a acontecer.

A Terra está doente,
A temperatura está a aquecer,
O mar está ameaçado,
E espécies a desaparecer.

A poluição está a aumentar,
O verde a desaparecer,
Se isto não mudar,
Não podemos sobreviver.

A Terra está a aquecer,
A temperatura a aumentar,
O gelo a diminuir,
E a Natureza a mudar.

O clima está descontrolado,
Tempestades a acontecer,
Animais ameaçados,
E o Mundo a aquecer.

A Terra está a sofrer,
O mar a aumentar,
Espécies a morrer,
E o clima a modificar.

A Terra está a sofrer,
O clima a alterar,
Aumentos da temperatura,
Começam a se verificar.

A poluição é uma ameaça,
Séria e assustadora,
Muitas pessoas sofrem,
Com doenças perturbadoras.

A poluição é uma ameaça,
Seria e assustadora,
Está sempre a aumentar,
Esta doença perturbadora.

A Terra está doente,
O gelo está a derreter,
O nível do mar a subir,
E espécies a desaparecer.

Hoje é um dia especial,
É dia a assinalar,
Pois o nosso Planeta,
Queremos ajudar.

Trabalho Colectivo dos alunos do 4º Ano de Escolaridade

domingo, 20 de abril de 2008

Papel usado deve ser reciclado!

Origem do papel

O papel é formado por vários elementos de origem vegetal.
O papel é feito mediante várias transformações mecânicas e químicas de fibras vegetais ou de fibras minerais.
O papel surgiu na China e depois foi levado para a Coreia e para o Japão.
Mais tarde os árabes induziram-no na Pérsia e em toda a costa mediterrânica.
Dizem que a invenção do papel aconteceu no ano de 105 antes de Cristo.

Visita da Equipa da Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira à nossa escola

No dia 15 de Abril de 2008 pelas 9 horas, veio à nossa escola a Equipa da Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira.
Esta equipa de trabalho, formada pela Dra. Eunice Pinto e pela Dra. Sofia Silva, veio à nossa escola verificar, in loco, a aplicação do Projecto Eco – Escolas.
Participaram nesta reunião a equipa da Direcção Regional do Ambiente, a Directora da escola e a Coordenadora do Projecto Eco – Escolas da nossa escola.
Após o preenchimento de um questionário, relativo à concretização do Projecto Eco – Escolas, realizou-se uma visita guiada ao interior e exterior da nossa escola.
Agradecemos a visita desta equipa de trabalho à nossa escola.

Final Regional das Ortografíadas


A aluna do 4º ano de escolaridade da nossa escola, Joana Cristina Correia Nunes, participou na Final Regional das Ortografíadas, que se realizou na sexta – feira dia 18 de Abril, pelas 10 horas, no Auditório da Universidade da Madeira na Rua do Castanheiro.
Participaram nesta prova alunos de dez concelhos da região, num total de 20 alunos.
A aluna Joana Cristina classificou-se em oitavo lugar com 90%.
Parabéns à aluna Joana Cristina, que tão brilhantemente representou a nossa escola e o nosso concelho.

Uma tarde de Primavera

Estávamos no mês de Abril.
O sol brilhava no céu, os passarinhos chilreavam nas árvores, as borboletas dançavam à volta das flores, as abelhas colhiam pólen, os sapos apanhavam banhos de sol, as flores abriam as suas pétalas, os patinhos nadavam no lago...
O Joãozinho, da janela do seu quarto, contemplava, a Natureza maravilhosa que o rodeava. Foi então que resolveu sair de casa para observar, de perto toda a beleza natural que o envolvia.
À tarde o Joãozinho regressou a casa para passar as fotografias para o seu computador.
Ao ver as fotografias, a mãe do Joãozinho decidiu enviá-las para um concurso de fotografias.
Já no mês de Maio, a mãe do Joãozinho recebeu a notícia que o seu filho tinha ganho o concurso de fotografias, no qual participou.
No dia 5 de Junho – Dia Mundial do Ambiente realizou-se a cerimónia de entrega de prémios.
O Joãozinho ficou muito contente quando recebeu como prémio uma câmara de filmar.

Alunos do 4ºano

O Sapo Pintinhas

Era uma vez um sapo que vivia num lago.
Nesse lago viviam muitos peixinhos coloridos e nenúfares onde os sapos gostavam de apanhar sol.
Um dia, estava o sapo Pintinhas a apanhar banhos de sol, quando de repente o Joãozinho deu um mergulho no lago e assustou o sapo Pintinhas.
O Pintinhas assustou-se de tal forma que caiu do nenúfar onde se encontrava a dormitar e perdeu a sua voz.
O Joãozinho ao ver a aflição do Pintinhas, resolveu ajudá-lo.
O Joãozinho levou o Pintinhas ao Terapeuta da Fala que ajudou-o a recuperar a voz.
O Joãozinho ficou muito feliz e prometeu ter mais cuidado, da próxima vez que fosse mergulhar no lago.

Alunos do 4º ano

sábado, 12 de abril de 2008

Grupo de Cordofones da nossa escola participou no programa televisivo da RTP-Madeira – “Lado a Lado”

O Grupo de Cordofones da nossa escola participou, no dia 10 de Abril de 2008, no programa televisivo da RTP-Madeira – “Lado a Lado”.
Os alunos tocaram a música Tradicional Madeirense: “A Maré está Cheia”, orientados pelo professor Rodolfo Cró, professor responsável por este Grupo.
O Convite formulado, ao Grupo de Cordofones da nossa escola, surgiu na sequência da divulgação do Encontro Regional de Modalidades Artísticas - 3º Encontro de Cordofones, a realizar-se no dia 11 de Abril de 2008, no Fórum Machico.
Agradecemos o convite formulado à nossa Escola para participar neste programa televisivo.
Agradecemos igualmente a todos os Encarregados de Educação pelo seu empenho e disponibilidade.

Encontro Regional de Modalidades Artísticas - 3º Encontro de Cordofones

No dia 11 de Abril de 2008, pelas 10h30m, o Grupo de Cordofones da nossa escola participou no Encontro Regional de Modalidades Artísticas - 3º Encontro de Cordofones que se realizou no Fórum Machico.
Participaram neste Encontro, organizado pelo Gabinete Coordenador de Educação Artística, cerca de 365 alunos de escolas do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico da Região.
Ao todo, participaram neste Encontro 16 Grupos que tocaram músicas populares e músicas tradicionais Madeirenses.
A nossa escola tocou a Música Tradicional Madeirense:”A maré está cheia” sob a orientação do professor Rodolfo Cró.
Agradecemos todo o empenho e dedicação do professor de Cordofones da nossa Escola, que tão brilhantemente preparou os nossos alunos para participarem neste Evento. Agradecemos também ao Gabinete Coordenador de Educação Artística, à Câmara Municipal de Santa Cruz e ao Clube Sport da Juventude de Gaula todo apoio prestado à nossa Escola.

Acção de Sensibilização: A Freira do Bugio

No dia 3 de Abril de 2008 veio à nossa escola a Dra. Sara Freitas do Parque Natural da Madeira falar-nos sobre a Freira do Bugio.
Esta Acção de Sensibilização permitiu – nos ficar a conhecer muitas coisas, sobre esta ave marinha, que actualmente se encontra em vias de extinção.
A Freira do Bugio é uma ave que tem o corpo coberto de penas pretas, tendo uma parte junto à cabeça com penas brancas, daí a origem do seu nome.
Esta ave tem dois canais, localizados por cima do bico, que lhe permite expulsar o excesso de sal. É no mar alto que passa muitos meses procurando a terra, apenas para fazer o ninho e pôr o seu ovo. Cada casal de Freiras põe apenas um ovo por ano.
Após o nascimento das freiras bebés, os pais tomam conta do seu bebé alternadamente, isto é, enquanto um sai à procura de alimento o outro fica a cuidar da cria.
Quando as crias crescem e precisam de mais espaço para exercitarem as asas, saem dos ninhos e aos poucos vão se deslocando pelo pequeno planalto.
Na Ilha do Bugio existem aproximadamente 150 casais de freiras. É por isso que estas aves estão em vias de extinção.
Esta Acção de Sensibilização foi muito interessante.

Pedro Camilo – 4º Ano

A Freira do Bugio

A Freira do Bugio é uma ave que está em vias de extinção. É uma ave marinha que passa muitos meses no mar.
Esta ave marinha escolhe um pequeno planalto que existe na Ilha do Bugio para fazer o seu ninho e colocar o seu ovo.
A Freira do Bugio escolhe este pequeno planalto porque é um local seguro e de difícil acesso.
A Freira do Bugio é uma espécie vulnerável porque existe uma população pequena destas aves.

Mariana – 4º Ano

Lenda da origem da Ilha de Timor

Conta uma lenda que em tempos que já lá vão, vivia na ilha Celebes um crocodilo muito velho, que não conseguia caçar peixes no rio.
Certo dia, cheio de fome, o crocodilo decidiu procurar comida e partiu à procura de algo para comer. Andou, andou até não poder mais.
Como o crocodilo já não tinha forças para continuar à procura de alimento caiu ao chão, sem conseguir continuar a caminhada.
Ao ver o crocodilo sem forças um rapaz aproximou-se dele e arrastou-o pela cauda.
Como recompensa, pela ajuda prestada pelo rapaz, o crocodilo ofereceu-se para transportá-lo ás costas, sempre que ele quisesse navegar.
O rapaz aceitou com agrado a recompensa do crocodilo.
Todavia o crocodilo manteve a recompensa por pouco tempo porque perante uma nova situação de fome pensou comer o seu companheiro. Antes porém consultou outros animais que se mostraram indignadíssimos com as intenções do crocodilo.
Cheio de vergonha e com remorsos o crocodilo resolveu partir para longe, para um sítio onde ninguém o conhecesse, pois só assim conseguiria enfrentar novamente os outros animais.
Antes de partir o crocodilo procurou o rapaz e convidou-o a viajarem juntos, o que agradou o rapaz.
Juntos fizeram uma longa viagem, até que o crocodilo sentiu-se exausto, parou para descansar e o seu corpo transformou-se numa bela ilha.
O rapaz tornou-se homem e chamou Timor à ilha. Timor significa Oriente.

Texto Colectivo – Alunos do 4º Ano

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Alterações Climáticas

A Borboleta e a Flor

Um dia uma borboleta ia a passear num belo jardim quando viu uma flor de rara beleza. A borboleta ficou encantada com a beleza da flor e resolveu pousar para observá-la de perto.
A flor ficou assustada com a aproximação da borboleta.
A borboleta pousou em cima da flor e as duas começaram a conversar.
Borboleta – Olá flor!
Flor – Vai-te embora!
Borboleta - Não tenhas medo de mim, eu não te faço mal!
Flor – Não me vais arrancar como fizeram a todas as minhas amigas?
Borboleta – Não, eu nunca faria isso a uma flor tão bonita!
Flor – Obrigado pelo elogio!
Borboleta – Como te chamas?
Flor – Eu chamo-me Mitó. E tu?
Borboleta – Eu chamo-me Didi.
Flor – Tens um nome muito bonito.
Borboleta – Obrigado. O teu nome também é muito bonito, mas mais bonitas ainda são as tuas belas pétalas!
Flor – Fico muito agradecida pelas tuas palavras!
Borboleta – Queres brincar comigo?
Flor - Sim. Mas a que é que pensas jogar?
Borboleta – Ao Jogo da Repetição.
Flor – Nunca ouvi falar nesse jogo. Fala-me desse jogo.
Borboleta – Primeiro temos de escolher um grupo de palavras: frutos, animais, nomes de pessoas, nomes de países e cores. Depois cada um dos participantes no jogo terá de dizer um nome, que pertença ao grupo das palavras escolhidas, sem repetir as palavras. Ganha o participante que for capaz de dizer um maior número de palavras.
Flor – Já percebi. Podemos começar a jogar?
Assim a borboleta e a flor passaram bons momentos a jogar ao Jogo da Repetição.
Até que a noite chegou. A borboleta ao aperceber-se que já estava escuro disse:
Borboleta – Agora tenho de ir para casa.
Flor – Está bem. Mas promete – me que voltarás para brincarmos.
Borboleta – Claro que voltarei para visitar-te, para brincarmos e conversarmos.
Flor – Até amanhã.
Borboleta – Até amanhã.
A partir desse dia a borboleta voltava todos os dias ao jardim para visitar a sua amiga flor.

Joana e Pedro Silva – 4º Ano.

A Borboleta e a Flor

Um dia uma borboleta ia a passear num belo jardim quando viu uma flor de rara beleza. A borboleta ficou encantada com a beleza da flor e resolveu pousar para observá-la de perto.
A flor ficou assustada com a aproximação da borboleta.
A borboleta pousou em cima da flor e as duas começaram a conversar.
Borboleta – Olá, como te chamas?
Flor – Eu chamo-me Margarida. E tu?
Borboleta – Eu chamo-me Lisa.
Flor – Queres ajudar-me a cuidar da Natureza?
Borboleta – Pode ser Margarida.
Flor – Sabes o que é o Pilhão, o Papelão, Vidrão e o Embalão, Lisa?
Borboleta – Sei, sim . São os contentores do lixo que compõem o Ecoponto.
Flor – Se encontrares algum lixo diz-me alguma coisa.
Borboleta – Lisa, encontrei uma caixa de cereais. Para onde vai a caixa de cereais?
Flor – Vai para o Papelão o contentor azul.
Borboleta – Encontrei outra coisa Lisa.
Flor – O que encontraste?
Borboleta – Uma pilha.
Flor – Então essa pilha vai para o Pilhão o contentor mais pequeno – o contentor vermelho
Borboleta – Margarida encontrei duas coisa uma caixa de leite e uma garrafa de vidro.
Flor – A garrafa de vidro vai para o Vidrão – o contentor verde.
Borboleta – E a caixa de leite?
Flor – A caixa de leite vai para o Embalão – o contentor amarelo.
Borboleta – Está a anoitecer por isso tenho de ir embora.
Flor – Está bem, adeus Lisa.
Borboleta – Adeus Margarida até à próxima.

João Diogo e Elsa_4ºano

A Borboleta e a Flor

Um dia uma borboleta ia a passear num belo jardim quando viu uma flor de rara beleza. A borboleta ficou encantada com a beleza da flor e resolveu pousar para observá-la de perto.
A flor ficou assustada com a aproximação da borboleta.
A borboleta pousou em cima da flor e as duas começaram a conversar.
Borboleta – Olá como te chamas?
Flor – Eu chamo-me Margarida Bela e tu?
Borboleta – Eu chamo – me Lili Cores. Desculpa - me se te assustei!
Flor – Não faz mal borboleta. Porque pousas-te em mim borboleta?
Borboleta – Porque a tua beleza encantou-me e desci para ver-te de perto.
Flor – E porque estás aqui sozinha?
Borboleta – Porque vinha com a minha família e perdi-me! Por acaso não viste a minha família!
Flor – Por acaso até vi. Acabaram de passar aqui.
Borboleta – Muito obrigada flor!
Flor – Foi um prazer ajudar – te e sempre que precisares de ajuda podes contar comigo.
Borboleta – Tenho de ir embora. A noite está a chegar e vivo muito longe.
Flor – Adeus borboleta. Volta sempre que quiseres eu estarei aqui.
Borboleta – Obrigado pelo convite. Em breve voltarei para fazer – te companhia.
E assim a borboleta e a flor tornaram – se boas amigas.

Pedro Camilo e Diana – 4º Ano

A Borboleta e a Flor

Um dia uma borboleta ia a passear num belo jardim quando viu uma flor de rara beleza. A borboleta ficou encantada com a beleza da flor e resolveu pousar para observá-la de perto.
A flor ficou assustada com a aproximação da borboleta.
A borboleta pousou em cima da flor e as duas começaram a conversar.
Borboleta: - Olá!
Flor: - Olá!
Borboleta: - Eu não te vou fazer mal só te quero conhecer.
Flor: - Está bem!
Borboleta: -Como te chamas?
Flor: - Chamo-me, Rosa Branca.
Borboleta: - Queres saber o meu nome?
Flor: - Sim, quero!
Borboleta: -Chamo-me, Borboleta Amável.
Flor: - Que lindo nome tens tu!
Borboleta: - Obrigada!
Flor: - Estas são as minhas melhores amigas.
Borboleta: - Elas são muito bonitas!
Flor: - Ouviram amigas.
Borboleta: - Mas tu és a mais bonita de todas as flores. És diferente, simpática, alegre e divertida.
Flor: - Obrigada Borboleta! És muito amável.
Borboleta: - Tu tornas a Natureza ainda mais bela. Este jardim sem a tua presença não seria o mesmo.
Flor: - Muito obrigada! És muito querida.
Borboleta: - Queres brincar comigo?
Flor: - Sim, mas porque é que decidiste pousar em mim e não nas outras flores?
Borboleta: - As tuas pétalas são muito bonitas e coloridas. Não me admiro nada que não tenhas muitas visitas.
Flor: - As tuas asas também são muito bonitas e muito coloridas. Tu és diferente das outras borboletas.
Borboleta: - Obrigada!
Flor: - Então vamos brincar?
Borboleta: - Em vez de brincarmos vamos jogar, está bem?
Flor: - Ok!
Borboleta: - Desculpa-me flor mas agora não posso jogar contigo porque já se faz tarde e os meus pais podem estar preocupados comigo.
Flor: - Não faz mal fica para outro dia. Voltas amanhã para conversarmos e brincarmos um pouco.
Borboleta: - Claro que volto. Até amanhã flor!
Flor: - Até amanhã!
A partir desse dia as duas amigas encontravam-se todos os dias.

Laura Cristina e Roberto José
4ºano

Madeira – Terra de belas Flores

Na nossa ilha existem muitas espécies de flores, algumas delas são indígenas e outras são exóticas.
A diversidade de flores, existentes na nossa ilha, deve-se ao clima ameno que é propício ao seu desenvolvimento.
Devido à grande variedade de flores, a nossa ilha é conhecida em todo o Mundo como a “Terra das Flores”.
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor, para homenagear e divulgar a beleza das flores que existem na nossa ilha.
Do Programa da Festa da Flor consta a realização do Cortejo da Flor, a realização de um tapete de flores naturais, exposições de flores, jóias e fotografias.
Também integra o programa de actividades da Festa da Flor a construção do Muro da Esperança, com flores naturais, no Largo do Município no Funchal. Este muro é feito pelos alunos das várias escolas do Concelho do Funchal.
A Festa da Flor atrai à nossa ilha muitos turistas.

Joana Cristina e Pedro Silva – 4º Ano

A Madeira e as Flores

A Madeira tem muitas espécies de flores devido ao clima ameno.
Muitas das flores que aqui existem são exóticas, não são naturais de cá, foram trazidas de outros países. Também existem algumas flores indígenas como: massaroco, ensaião, orquídea da serra…
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor para divulgar a diversidade de flores que existem na nossa ilha.
Este ano o Cortejo da Flor realiza-se, no Funchal, no Domingo – dia 6 de Abril.
Por esta altura muitos turistas visitam a nossa ilha para assistirem ao Cortejo da Flor, para visitarem as exposições e contemplar o tapete de flores naturais.

Pedro Neto e Bernardo – 4º Ano

A Madeira e as Flores

Na nossa ilha existem muitas flores de várias espécies cores.
As flores mais conhecidas são: as orquídeas, as proteas, os antúrios, os sapatinhos, as estrelícias, as rosas, os cravos…
Um pouco por toda a ilha podemos observar muitas espécies de flores que despertam o interesse e a admiração de todos os que nos visitam.
A maior parte das flores que existem actualmente na nossa ilha são exóticas, não são naturais de cá, foram trazidas de outras partes do Mundo.
Todos os anos, realiza-se a Festa da Flor para divulgar a beleza das nossas flores.
Este ano o Cortejo da Flor realiza-se no dia 6 de Abril.

Jorge Miguel e Daniela Filipa – 4º Ano

A Madeira e as flores

O clima ameno é propício ao desenvolvimento de muitas espécies de flores.
Na nossa ilha existem muitas espécies de flores porque o clima é muito bom.
Na nossa ilha existem espécies de flores indígenas e espécies de flores exóticas.
As espécies de flores mais conhecidas são: massaroco, orquídea da serra, ensaião, a estrelícia, a orquídea, os antúrios, as proteas, as bungavilas, os sapatinhos…
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor em homenagem às muitas flores que existem na nossa ilha.
Nesta época, muitos turistas visitam a nossa ilha para assistirem ao Cortejo da Flor que percorre algumas ruas da Cidade do Funchal.
Também, junto à Igreja da Sé, podemos observar um tapete feito de flores naturais e exposições alusivas à flor.
Este ano o Cortejo da Flor realiza-se no dia 6 de Abril.

Kevin e Mariana – 4º Ano

Madeira - Terra de belas flores

Na ilha da Madeira existem muitas espécies de flores.
Algumas espécies de flores são indígenas e outras são exóticas.
Um pouco por toda a nossa ilha podemos observar belas flores que enfeitam a Natureza e tornam a Madeira mais bela.
Muitos turistas visitam a nossa ilha e gostam de fotografar e filmar as várias espécies de flores que aqui existem.
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor.
Um Cortejo com muitas flores percorre algumas ruas do Funchal. Também podemos observar, na Placa Central da Avenida Arriaga, um tapete feito de flores naturais e exposições de fotografias, flores e jóias alusivas à flor.

Jéssica e Xavier
4º Ano

A Festa da Flor

Na nossa ilha existem flores de várias espécies e muitas delas são exóticas, isto é, não são naturais de cá foram trazidas de outros países.
Actualmente podemos observar uma grande variedade de flores nos jardins existentes por toda a ilha.
As espécies de flores mais conhecidas são: as rosas, os cravos. as estrelícias, as proteas, os antúrios, as orquídeas, as bungavilas...
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor em homenagem as várias espécies de flores existentes na nossa ilha.
Este ano a Festa da Flor realiza-se no dia 6 de Abril.

João Diogo e Elsa

Madeira – Terra de belas flores

Na Ilha da Madeira existem muitas variedades de flores.
As flores mais conhecidas são: as buganvílias, as estrelícias, as Orquídeas, os sapatinhos, os antúrios e as proteas.
A maior parte das espécies de flores que existem actualmente na nossa ilha são espécies exóticas, isto é não são naturais de cá, foram trazidas de outros países.
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor.
Esta festa atrai à nossa Ilha muitos turistas que vêm para assistir ao cortejo da Flor, que percorre algumas ruas da Cidade do Funchal.
Os turistas que nos visitam gostam muito de visitar as exposições e os tapetes de flores naturais que estão ao público nesta época.
Este ano, a Festa da Flor realiza-se no dia 6 de Abril.

Laura e Roberto 4ºano

Madeira – Terra de belas Flores

A Madeira é uma ilha boa para o desenvolvimento das flores porque tem um clima ameno, não é muito quente nem muito frio.
As espécies de flores mais conhecidas são: Bungavílas, Estrelícias, Antúrios, Proteas, Arrumes, Orquídeas e Sapatinhos.
No Funchal, junto à Igreja da Sé, todos os anos é feito um tapete de flores e no Domingo realiza-se o Cortejo da Flor.
No Largo que fica à frente da Câmara Municipal do Funchal, todos os anos as crianças, das várias escolas do Concelho do Funchal, constroem o Muro da Esperança.
Antigamente havia menos flores do que existem hoje em dia porque muitas das espécies de flores vieram de outros países.
Este ano a Festa da Flor realiza-se no próximo Domingo dia 6 de Abril.

Tiago João e Luís Henrique – 4º Ano

A Madeira e as flores

A nossa ilha tem muitas flores por ter um clima ameno favorável ao seu desenvolvimento.
Um pouco por toda a ilha podemos observar várias espécies de flores que a tornam muito bonita.
Muitos turistas visitam a nossa ilha para observar, fotografar e filmar a beleza das flores.
Todas as casas Madeirenses têm jardins e vasos com flores de várias espécies.
Um pouco por todo o Mundo a nossa ilha é conhecida como a terra das flores pela grande diversidade de flores que aqui existem.
Todos os anos, no início da Primavera, realiza-se a Festa da Flor para divulgar as flores que existem na nossa terra.
A Festa da Flor decorre no Funchal onde se realiza um cortejo com muitas flores. Também é feito um tapete de flores no Funchal junto à Igreja da Sé.
Este ano está aberta ao público uma exposição com jóias alusivas às flores, uma exposição de fotografias e uma exposição de flores.
No Sábado anterior à festa da flor as crianças que frequentam as escolas do Concelho Funchal deslocam-se até ao largo do município para construírem o Muro da Esperança.

Pedro Camilo e Diana - 4.º Ano